
A partir do perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente porque se ficar, os planos de saúde vão encontrar uma maneira de te tirar o direito de tratamento só para economizar dinheiro. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba, Canadá, França e Inglaterra.
Me senti como o próprio Moore nesta foto: Olhando a França bestificado e pensando como um povo pode ser tão valorizado pelo governo. A lógica brasileira é um meio-termo: Aqui a saúde é universal e gratuita, mas para ter boa qualidade mesmo tem que ser particular. E não é nada barata. Tá certo, aqui não é a França, mas fiquei muito aliviada por não ser os Estados Unidos!!
Vendo o filme, tive pena dos americanos!!